A 10ª edição da Bienal teve como mote a qualificação da construção das cidades a partir de um enfrentamento crítico, particularmente associado ao uso da cidade pela população. Buscou entender a arquitetura como um viabilizador de qualidade de vida, e não um instrumento de idiossincrasias individuais.
Expondo e discutindo as diferentes maneiras de usar/fazer a cidade, a 10ª Bienal de Arquitetura de São Paulo trouxe à tona temas como mobilidade, densidade, qualificação do espaço público e infraestrutura urbana. A partir desses eixos, a exposição propôs uma reflexão aos cidadãos, disponibilizando instrumentos de análise para fazer uma cidade melhor.