O século XX foi palco de grandes e rápidas transformações. Foi marcado por rupturas, por revoluções políticas, sociais, culturais, artísticas e, particularmente, por propostas no campo da arquitetura de cunho profundamente democrático e transformador. A cidade passou a exigir dos arquitetos modernos posicionamento e adoção de novos princípios, num desafio sem precedentes na história da prática arquitetônica.
O resultado foi a construção de um ideário em que a arquitetura e o design, como linguagens inovadoras, tornaram-se instrumentos de transformação numa síntese da qualidade e da quantidade. Para isto, foi necessário apoiarem-se nos avanços científicos disponíveis e, ao mesmo tempo, colaborar de forma criativa para o aperfeiçoamento técnico e o desenvolvimento social de vários aspectos da estrutura urbana.
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