O Instituto

Valorização da cultura arquitetônica frente aos desafios contemporâneos desde 1943.

Como atuamos

Com o peso de sua voz no debate público, o IABsp trabalha para qualificar discussões e valorizar a profissão.

Estamos representados no interior e litoral do Estado de São Paulo. Na capital, temos o apoio de grupos de trabalho que atuam em frentes especializadas.

  • Núcleos Regionais
  • Polos Regionais
  • Grupos de Trabalho

Núcleos Regionais IABsp

Estruturas de representação locais, previstas em Estatuto. Os Núcleos possuem diretoria própria, bem como estrutura jurídica e fiscal independentes. Funcionam de forma autônoma, respeitando os objetivos e as diretrizes do IAB.

Conselho Diretor
Presidente
: Ricardo de Andrade Hofer
Vice-Presidente: Mel Gatti de Godoy Pereira
Secretária: Geral Edna Figueiredo
Tesoureiro: Alan Silva Cury
Diretores Administrativo: Valdemir Lucio Rosa e João Manuel Verde dos Santos

Conselho Diretor
Presidente
: Rafael Cardoso Carrero
Vice Presidente: André Luiz de Oliveira Ferrazzo
Tesoureira: Viviane de Cássia Olivatto Galiano
1ª Secretaria: Joyce Chiquini
Diretor: Elizeu Marcos Franco

Conselho Diretor
Presidente
: Denise Martins Correa
Vice-Presidente: Sandra Yukari Shirata Lanças
Secretária Geral: Stephanie Cristiani de Oliveira
Tesoureira: Maíra Brançam Sfeir
Diretor Administrativo: José Assunção Rodrigues Junior
Conselho Fiscal – Titulares: Maria do Carmo Cassani Lopes Soeiro, Zuremar Fátima Cury Basso Maia e Sislei Bellotto
Conselho Fiscal – Suplentes: Bruna Fernanda Bueno Mansano, Maria De Lourdes Batista Da Silva e Telma Ferreira Brisola Ferrari

Conselho Diretor
Presidente
: Luís Fábio Isnard Santos – Ubatuba
Vice-Presidente: Ronaldo Saragoça – Ubatuba
Secretário Geral: Ricardo Viggiani – Ubatuba
Tesoureira: Iris Carneiro – Ubatuba
Diretor: Filipe Rodrigues Burjato – Ubatuba
Diretor: Flavio Brant Mourão – Taubaté

O prédio do IABsp

O Edifício IAB representa um conjunto de lutas em prol da arquitetura brasileira e da função social do arquiteto.

Materializado graças ao esforço conjunto de toda uma categoria, em momento decisivo da história do Brasil, o prédio foi concebido dentro da proposta modernista da síntese das artes por um grupo de profissionais liderado por Rino Levi, e é patrimônio cultural tombado em nível municipal, estadual e federal.

A ideia de síntese ou integração das artes é um conceito que permeia profundamente a história e o espaço do Departamento de São Paulo do Instituto de Arquitetos do Brasil (IABsp).

Desde sua fundação, o IABsp promove uma abordagem generosa que valoriza todas as manifestações artísticas, sem privilegiar uma sobre as outras. Essa perspectiva fomenta a criação de experiências espaciais onde a arquitetura e as artes visuais coexistem e se enriquecem mutuamente, refletindo uma prática presente na história da arte e que encontra expressão plena em sua sede, o Edifício IAB, ícone da arquitetura modernista paulistana.

Localizado na esquina das ruas Bento de Freitas e General Jardim, no centro de São Paulo, o Edifício IAB é mais do que um espaço físico, é um marco cultural e histórico, símbolo da modernidade e do desenvolvimento urbano da cidade. A instalação do IABsp naquele local, no final dos anos 1940, estimulou e está vinculada à produção cultural da época.

Concentravam-se na mesma região museus como o MAM-SP e o MASP (no prédio dos Diários Associados na Rua 7 de Abril) e a Biblioteca Mário de Andrade (na esquina das ruas São Luís e Consolação), além de galerias e ateliês. Todos estes eram pontos de encontro entre intelectuais e artistas.

A forte ligação entre a arquitetura e as artes visuais na instituição também é evidenciada pela relação histórica do IABsp com o “Clubinho” – o Clube de Artistas e Amigos da Arte – que funcionou no subsolo do Edifício IAB até 1965. Frequentado por nomes como Tarsila do Amaral, Rino Levi, Flávio de Carvalho, Alfredo Volpi e Mário Zanini, esse espaço foi um centro de debates e produção cultural já ativo antes mesmo da conclusão do edifício.

O Edifício IAB, assim, foi preenchido em seus espaços por artistas e suas obras: no térreo, o mural de Antonio Bandeira; no primeiro andar, o mural de Ubirajara Ribeiro; no mezanino, o móbile “Viúva Negra” de Alexander Calder; e no quarto andar, a escultura “Atleta em Descanso” de Bruno Giorgi, que se tornaram referências para inúmeros projetos e ambientes. Essas quatro obras, vistas como parte intrínseca do edifício, foram tombadas como patrimônio histórico junto com o Edifício IAB pelos órgãos das três esferas de preservação do patrimônio — IPHAN (2015), CONDEPHAAT (2002) e CONPRESP (2015) — consolidando a síntese das artes no IABsp.

Além das obras mencionadas, o IABsp abriga um valioso acervo bibliográfico e arquivístico, essencial para compreender a formação da cultura arquitetônica e urbana de São Paulo no século XX. Essas coleções, que reúnem obras artísticas de grandes autores, documentos históricos, revistas especializadas — nacionais, internacionais e raras — e outros materiais relevantes, não apenas narram a trajetória da arquitetura e do urbanismo, mas também posicionam o IABsp como um centro de referência para pesquisadores, arquitetos, urbanistas e para a sociedade em geral.

Raquel Schenkman

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